ATIVISMO JUDICIAL, PAMPRINCIPIOLOGISMO E O (DES) RESPEITO À AUTONOMIA DO DIREITO: QUAIS OS LIMITES DA INTERPRETAÇÃO JURÍDICA

Autores

  • Kennedy Fernandes de Souza Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte

Resumo

O presente estudo investiga os parâmetros que devem orientar as decisões do Poder Judiciário, sob a perspectiva de uma teoria da decisão coesa e íntegra, e no âmbito do Estado Democrático de Direito. Nesse contexto, o fundamento primordial para a hermenêutica jurídica emana da legislação, uma vez que seu texto estabelece as premissas básicas para nortear e delimitar a atuação do intérprete. Assim, ao analisar a jurisprudência dos Tribunais sobre as temáticas que envolvem a concomitância de vínculos afetivos, emerge a indagação sobre quais seriam as diretrizes da interpretação do direito.

Biografia do Autor

Kennedy Fernandes de Souza, Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte

Bacharel e Especialista em Direito. Assessor de Gabinete do Tribunal de Justiça do Estado do Rio
Grande do Norte. E-mail: fernandesskennedy@gmail.com.

Publicado

2025-08-20

Como Citar

Fernandes de Souza, K. (2025). ATIVISMO JUDICIAL, PAMPRINCIPIOLOGISMO E O (DES) RESPEITO À AUTONOMIA DO DIREITO: QUAIS OS LIMITES DA INTERPRETAÇÃO JURÍDICA. REVISTA JURÍDICA - DIREITO, JUSTIÇA, FRATERNIDADE & SOCIEDADE, 1(3), 212–222. Recuperado de https://revista.sentencadozero.com/index.php/rjsdz/article/view/287